Fim da Primeira Etapa da PROMOÇÃO AO VIVO NO ESTÚDIO.

O DVD mais votado foi o PATO FU MTV AO VIVO.
Aqules que votaram neste DVD já foram comunicados por e-mail.

O Quiz será postado no sábado às 15h.

Com as devidas desculpas pelo atraso na postagem da enquete, comecemos: qual, na sua opinião, é o melhor DVD dos seis citados pelo Estúdio?

Miltom Nascimento · Tambores de Minas

Bon Jovi · Live from London

Blitz · ao Vivo e a Cores

Dream Theather· Score

Pato Fu · MTV Ao Vivo

Pink Floyd · Live at Pompeii Director’s Cut

Basta votar por comentário (apenas nesta postagem) e torcer pra o seu voto ser também o preferido da maioria. Não esqueça de deixar os dados pessoais (Nome, Telefone, E-mail, Cidade). Para a sua segurança, os comentários ficarão ocultos.

Um grande show. Efeitos, instumentos antigos e equipamentos de última geração. O cenário: Pompéia, Itália. A platéia: produtores e diretor. Os artistas: Nick Mason (bateria, percussão), Richard Wright (teclados, voz), Roger Waters (baixo, voz) e David Gilmour (guitarras, voz). O estilo: o melhor do clássico underground.

The Director’s cut ou Versão do Diretor traz a apresentação do Pink Floyd num anfiteatro em ruínas, entrevistas, gravações em estúdio (produção do disco The Dark Side of the Moon) e cenas que não apareciam no original Pink Floyd: Live at Pompeii (de 1973).

O diretor Adrian Maben capta com singularidade a representação musical do Pink e transporta para a tela um misto de imagens da banda e do espaço. A intenção que ele deixa clara em entrevista é mostrar que a música do grupo é escutada também em outros planetas, galáxias. E o que a gente percebe é que ela mexe com o Universo, além de ser intimamente influenciada pela dinâmica dele também. É como se o diretor mostrasse a forma com que dialogam.

Muita viagem pra você?

É assim que parece, o tempo inteiro. As imagens da banda passando por um vulcão; o show, tão intenso quanto se houvesse uma grande platéia acompanhando; os intrumentos que se complementam; os vocais que dão o toque final.

A qualidade do Pink Floyd captada com sutileza e intensidade: consegue imaginar? Nada tão verdadeiro quanto assistir.

. Echoes Part 1
. A Saucerful of Secrets
. Us And Them|Us and Them (estudio)
. One of These Days
. Mademoiselle Nobs
. Brain Damage (estudio)”
. Set the Controls for the Heart of the Sun
. Echoes Part 2

Para dar mais oportunidades a você, modificamos as datas da promoção Ao Vivo no Estúdio. Confira no Regulamento, clicando aqui

*Agradecimentos especiais do Estúdio ao Vivo para Ana Paula Xuxu Nunes pela gentileza da arte gráfica.



Um dos elementos mais inusitados no CD/DVD Pato Fu MTV ao Vivo é o local escolhido para o show: Museu de Arte da Pampulha, em BH. Com um aprodução acústica e visual de tirar o chapéu, `a banda bastou preocupar-se com arranjos das canções selecionadas – desde Rotomusic de Liquidificapum, do primeiro disco homônimo, até as inéditas Me Explica, Por Perto, Não Mais e Nada pra Mim. É uma bela comemoração de 10 anos de carreira do grupo.

Fernanda Takai (voz, violão e guitarra), John Ulhoa (guitarra, violão, voz, programação e cavaquinho), Ricardo Koctus (baixo, voz e pandeiro) e Xande Tamietti (bateria) apresentam versões diferenciadas das gravações originais em estúdio. Eles conseguem captar com muita sensibilidade o clima “ao vivo”, transpondo para tela e o aparelho de som uma ambientação variada: ora surreal (Capetão 66.6 FM, com grandes efeitos sonoros), ora serena (Canção pra Você Viver Mais). Ah, e tem agito também, como em Rotomusic. É um trabalho para todos os públicos, por assim dizer.


Por outro lado, os músicos convidados Lulu Camargo (pianista que ainda não participava da banda Pato Fu) , Hique Gomez (violino, voz e serrote – sim, serrote!) e Nico Nicolaiewsky (acordeom, voz e piano) fazem a diferença. Nas brincadeiras de Capetão 66.6 FM; na alta sintonia entre eles; na qualidade e pureza do som tirado dos instrumentos – inclusive o serrote usado em Eu. Participações fundamentais em uma apresentação de primeira.

Ouvir e ver o show é uma boa oportunidade paara aqueles que não conhecem Pato Fu se encantarem com a linda voz de Takai, a criatividade sonora de John, a precisão de Koctus e o talento de Tamietti – um furacão na bateria.

Fica a dica do Estúdio para quem quer ouvir pop-rock com novas tendências.

*foto de O Globo Online

Presente e futuro do Prog RockUm dos pioneiros do metal progressivo, Dream Theather ganhou fama no começo da década de 90 com o cd Images And Words, o segundo da carreira. A mistura do progressivo, imortalizado pelo Pink Floyd, e o metal clássico os levou a conquistar uma legião de fãs ao redor do mundo. Esse sucesso foi consolidado com o álbum Awake e o EP A Change Of Seasons.

Contando com alguns dos músicos mais técnicos da atualidade e abusando, algumas vezes, do virtuosismo e também do feeling, a banda já era referência para novos grupos como Pain Of Salvation e Vanden Plas. Outro diferencial era não cair em clichês e sempre fazer uma grande mistura do que retiravam de suas influências, que vão de Rush a Muse. E foi assim que seguiram produzindo.

Falling Into Infinity

foi criticado por alguns fãs por não ter seguido a linha dos anteriores. Apesar de também não ter as mesmas características dos primeiros trabalhos, o conceitual Metropolis part II: Scenes From a Memory é, para alguns, o melhor cd da banda. Fugindo do convencional, vieram Six Degrees of Inner Turbulence, Train Of Thought, Octavarium até o recente Systematic Chaos, lançado em 2007.

Para comemorar 20 anos de carreira, os norte americanos se apresentaram em Nova York, fazendo o show que fechou a turnê do disco Octavarium (2005), que inclusive passou por São Paulo e Rio de Janeiro.

O show pode ser dividido em duas partes. Na primeira eles fazem uma viagem pelo tempo, após tocar duas músicas de Octavarium, tocam uma canção de cada disco, culminando com The Spirit Carries On, do Metropolis Part II. As cortinas se fecham, a grande surpresa ainda estava por vir.

Mike Portnoy (bateria), John Petrucci (guitarra), John Myung (baixo), Jordan Rudess (teclado) e James LaBrie (voz) voltam acompanhados por uma grande orquestra introduzindo a épica Six Degrees Of Inner Trubulence, do álbum homônimo, que jamais havia sido tocada na íntegra. Os 42 minutos ininterruptos de música emocionaram os fãs presentes no Radio City Music Hall. Dando seqüência na jornada pela carreira do Dream Theater, tocaram Vacant, Sacrificed Sons e, para finalizar, outro épico da banda, a música que deu nome ao álbum: Octavarium.

Depois de mais uma breve pausa, encerram a apresentação com Metropolis: The Miracle And The Sleeper. O show antológico da banda está registrado em cenas e memórias no dvd Score. Indispensável para quem gosta de rock progressivo, metal, ou apenas de música bem elaborada.

Agora sim, aí está!
Inteiro no seu vídeo,
A cores para todo o Brasil,
BLITZ !

[trecho de BLITZ Cabeluda, 1982]

Quando surgiu em 1980, os garotos da Blitz pensaram que com o estilo escrachado e performático aliado a canções bem-humoradas e politizadas poderiam fazer sucesso. E acertaram. Evandro Mesquita [guitarra e voz] acompanhado por Fernanda Abreu [backing vocal], Marcia Bulcão [backing vocal], Ricardo Barreto [guitarra], Antônio Pedro Fortuna [baixo], William “Billy” Forghieri [teclados] e Lobão, logo substituído por Juba [bateria] inauguraram o estilo B-Rock no Brasil. O retorno dos fãs foi ótimo e gradativo mas não conseguiu impedir que a turma se separasse [pacificamente], em 1986, depois do lançamento do Blitz 3.

De tempos em tempos os integrantes se reúnem para apresentações que relembram a boa época dos 80’s. Um desses encontros aconteceu em dezembro de 2006, no Canecão [RJ], para a gravação do primeiro DVD e abriu mais uma temporada de shows com BLITZ AO VIVO E A CORES. O jogo de luzes e o colorido do cenário exibe uma Blitz do séc. XXI que resgata com um olhar retrô o que ainda era novidade quando lançaram As Aventuras da Blitz. Um detalhe que impressiona é o telão de fundo do palco que mostra um amadurecimento também tecnicológico na banda, além do musical. Figurino e repertório bem selecionados também trazem ao público o universo criativo, idealista e libertino da juventude quase transviada de décadas atrás.

Os rits Betty Frígida, Egotrip e Você não soube me amar dividem as faixas com pérolas do pop rock nacional como Sonífera Ilha [Titãs], Óculos [Paralamas do Sucesso] e Bete Balanço [Barão Vermelho]. As participações especiais valorizam ainda mais a festa comemorativa de 25 anos da trupe. Da Gama traz o ritmo do Cidade Negra e apresenta Reggae do Avião; pra quem é de Kid Abelha, George Israel participa com Como uma Luva [ambas inéditas]. Destaques especiais para Ivete Sangalo que assume o microfone em Biquini de Bolinha Amarelinha [versão de Hervê Cordovil gravada pela primeira vez em Rádio Atividade] e para Fernanda Abreu que volta com Você não soube me amar. Completanto a lista de convidados, Danni Carlos empresta sua voz para Betty Frígida e Paulo Ricardo participa com o rock de Bete Balanço.

A nova geração dos integrantes vem com Rogério Meanda [guitarra, vocal], Claudia Niemeyer [contra-baixo], André Siqueira [percussão], Andréa Coutinho e Luciana Spedo [backing vocals] acompanhando os veteranos Evandro, Billy e Juba. Apesar dos ‘novatos’, a Blitzmania comprova que a banda conserva os antigos fãs e ainda conquista uma geração que sequer era nascida naquela época.