Snowblind: de fãs a ídolos

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Nove anos de história, reconhecimento e muita técnica instrumental e vocal: a banda Snowblind, de Belo Horizonte, se apresentou no último dia 17 de outubro em Viçosa, no espaço de shows Galpão, como parte do Projeto Donaxica.

André (guitarra), Breno (vocal e guitarra), Leo (voz e guitarra), Bernardo (baixo) e Lucas (bateria) mantêm um repertório que reúne o início, o lado B e a fase mais recente do grunge de Pearl Jam em cerca de 50 músicas.

De “Amigos do Pitbull” a Snowblind
Lucas – Eu e um outro amigo nosso, o Mingau, tínhamos vontade de montar uma banda e tocamos com o Leo. Acabou que essa banda não deu certo e, nesse meio tempo, eu conheci o André.

A banda que eu tocava com o Leo já estava acabando e ele falou: “Pô Lucão, tava querendo montar uma banda e tocar uns Pearl Jam”. Na época, eu tocava com outros caras também em outra banda e juntei com o André e o Leo e montamos a Snowblind.

Na verdade ela não chamava Snowblind, o que é bem engraçado porque ela chamava “Inimigos do Pitbull” (rs), mas na época ela era uma bandinha bem de garagem mesmo e a gente tocava o que toda banda de garagem toca. Fomos amadurecendo a ideia de fazer cover do Pearl Jam e facilitou pela voz do Leo e por a gente gostar também de tocar. Começamos em alguns lugares de Belo Horizonte em 2000, participamos de um festival que foi muito bom pra gente e acabou que a banda foi criando um nome no cenário de Belo Horizonte.

Leo – A gente tocava muita coisa: Black Sabbath, era uma mistureba do caramba. Só que Pearl Jam era a coisa que eu mais sabia fazer. Aí resolvemos dar ênfase ao Pearl Jam.

A escolha do nome

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Leo – É porque nós participamos de um concurso, que o Lucão inscreveu a gente naquela correria e eu lembro até hoje que ele estava na internet, naquele ICQ que ninguém mais usava: “Leo, eu preciso agora de um nome pra banda”. E eu não tinha a mínima ideia. Aí ele falou que ia colocar o nome de uma música do Black Sabbath. Eu disse que ficava ao critério dele e surgiu Snowblind.

Tem lugar que a gente toca, que muita gente entra e paga o ingresso achando que é Black Sabbath. Mas depois respeita, conversa com a gente.

O público
Leo
– Ontem mesmo eu fui em um aniversário de um amigo de Carol, minha namorada, e encontrei com dois caras que vão direto nos shows da Snowblind. São fiéis à banda, estão com a gente desde que começou. E é interessante porque o público do Pearl Jam, com a Snowblind em Belo Horizonte, é a mesma coisa: a galera vai em peso, a gente encontra as mesmas pessoas, vê as mesmas caras.

André – E foi uma coisa totalmente despretensiosa, a gente não sabia que ia dar essa dimensão de público.

Bernardo – Eu estou na banda há menos tempo e eu estava conversando com a minha irmã que o pessoal tinha me chamado para tocar em uma banda cover de Pearl Jam e ela perguntou como chamava. Aí liguei para o Aranha e perguntei como chamava e ele disse Snowblind. E ela: Snowblind? Você vai tocar na Snowblind? Nossa, essa banda é doida demais, entra logo, começa a tirar as músicas agora”. Pensei que era a banda mais famosa de todos os tempos, porque ela estava mais empolgada do que eu.

Lucas – Só que aí ele morreu na praia né? (rs)

A formação e os músicos
Breno – Eu fui o último a entrar na banda, tem uns três anos, mas saí e voltei há um ano e pouco.

Leo – O mais interessante da Snowblind é o seguinte: o direito de ir e vir é total. Sai um, entra outro, porque o nosso vínculo com pessoas igual o Breno, ou o próprio Diogo que é um outro guitarrista que tocou no Snowblind, é muito grande. Todos são pessoas que estão há muito tempo em convívio. Se, por exemplo, o Breno não pode vir até Viçosa por algum motivo dele, tem um outro guitarrista que tocou com Snowblind há muito tempo que vai substituí-lo com o maior prazer. A Snowblind na verdade não são cinco, são uns dez, porque muita gente que tocou ainda tem a liberdade de um dia novamente fazer um show com a Snowblind.

Lucas – Quando eu montei a banda, fiquei tocando uns quatro/cinco anos, saí da banda, toquei com outros caras e estou aqui de novo. E a gente preza muito essa amizade que durante os anos a gente vem fazendo com outros músicos e sempre poder contar também com o apoio de muita gente, de muita gente gostar, respeitar o som da banda e outros músicos até requisitados no mercado quererem tocar na Snowblind. É muito legal ser uma banda respeitada no cenário principalmente de BH, que é muito exigente e muito fechado também.

Pearl Jam por Snowblind
Leo – Pearl Jam não é muito fácil de tocar. A maioria das músicas são muito detalhadas, pra tirar perfeito é muito complicado e exige tempo de todo mundo, tanto meu vocal quanto a guitarra do Aranha, do Breno, a bateria do Lucão, o baixo do Bernardo. Mas a gente enfatiza o som do Pearl Jam na origem. Muita gente fala que é muito pesado, mas é que o Snowblind leva o som do Pearl Jam do início, entre 1990 e 1993.

Quem vai vir hoje aqui no Galpão vai escutar Jeremy, Alive, Black… é o percussor mesmo, são as primeiras músicas do Pearl Jam. E levamos o lado B também no meio do repertório, não são só os hits. Porque o que adianta uma banda ser cover de Pearl Jam se todo mundo toca as mesmas músicas?

Snowblind enfatiza o lançamento do Pearl Jam, totalmente lúdico, mas é o fim também. Levamos músicas do último CD, mas a gente enfatiza mesmo é o início, que é também o que a gente mais gosta e o que todo mundo quer escutar. Pessoal que vai a um show do Snowblind se a gente não tocar Alive, Black, Jeremy eles não deixam acabar o show.

Lucas – Na verdade, quem é muito fã de alguma banda, igual a gente é fã de Pearl Jam, às vezes preza mais o lado B. A gente gosta mais de tocar o lado B porque agente passa a perceber as músicas de uma outra forma que talvez a maioria das pessoas que não escutam tanto, não vejam.

Bernardo – Mas ao mesmo tempo chegar aqui e tocar o que todo mundo quer ouvir e ver a galera correndo para o palco para tocar junto dá aquela garra, aquela energia.

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Não era preciso ser fã do grupo Pearl Jam para perceber: de solos de guitarra e bateria ao timbre de voz e interpretações, o que se destaca no show de Snowblind é a perfeição técnica que os integrantes valorizam e, ao mesmo tempo, a espontaneidade e emoção que transparece em cada música.

A vitalidade que o grupo demonstrou no palco refletiu-se na animação do público: a troca de energia adiou o término do show por seis canções. Entre interpretações menos ou mais conhecidas, o coro de admiradores de Pearl Jam juntou-se à harmonia de acordes e, sob o grave tom do vocalista Leo, se transportou para uma noite em Seattle.

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Donaxica
Sob produção de Lara Monteiro, Camila Faria, Pedro Ezequiel e Rafael Vitarelli, o projeto Donaxica tem o objetivo de “trazer à cidade bandas de médio porte que façam referência a bandas conhecidas e já consagradas no cenário musical brasileiro e internacional”.

O show de Snowblind inaugura o Donaxica com o público de cerca de 450 pessoas, contando também com a atração UprojetU, de Viçosa, que tem se destacado no cenário musical da cidade.

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Agradecimentos especiais para os integrantes da banda Snowblind e para a produção do Projeto Donaxica.

Imagem de topo e fotos: Lara Marx.

Nicoloco parte 3 – Bahia em Minas

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O encerramento da festa Nicoloco foi sob o comando de uma baiana. Natural de Itapetinga, Tatiana Meira e os 11 músicos da banda Axé Mondo assumiram o palco já por volta das 20h40 do sábado (17-10), com um repertório que incluía também músicas próprias.

Antes do show, a vocalista Tatiana falou ao Estúdio ao Vivo sobre a carreira:

Bahia e Minas
Em Minas Gerais a aceitação [do Axé] é bem maior do que na Bahia. Eu como baiana, você também, nós sabemos que lá toca muito forró, muito arrocha, o Axé quase não é tocado. Só nas Micaretas em geral. Minas Gerais hoje é a maior consumidora de Axé no Brasil. Então para nós, baianos que estamos aqui em Minas fazendo trabalho no Axé, é muito legal, a gente pode trabalhar bastante.

Músicas Próprias
Nossas músicas são muito dançantes, tem coreografia, então fica mais fácil para o pessoal cantar. A gente ensina antes e o público dança com a gente.

Pelo Brasil
A gente toca bastante no Rio de Janeiro, nas cidades próximas, como Juiz de Fora e Muriaé, e também no Espírito Santo. Com certeza é muito difícil para uma banda que está começando porque depende muito de investimento e de um empresário que queira investir no seu projeto.

Por enquanto a gente está indo devagarzinho e eu acho até melhor, porque você vai sentindo, vai crescendo no seu trabalho. Isso é bem importante também. É claro que a gente quer sucesso. Mas, enquanto não vem, a gente vai curtindo essa fase boa em que a gente está.

Novos Trabalhos
A gente vai gravar no final do ano, no reveillon, estamos planejando gravar o DVD e o CD.

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Agradecemos aos integrantes da banda Axé Mondo e, em especial, à vocalista Tatiana Meira.

Nicoloco parte 2 – Axé mineiro

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A segunda noite de festa Nicoloco (bebida liberada) trouxe bandas mineiras de Axé. Akikalô, de Juiz de Fora, apresentou durante quase três horas desde músicas mais tradicionais do Axé a sucessos de bandas como Chiclete com Banana e Babado Novo. Na estrada desde 2006, o grupo já ganha notoriedade no cenário musical da região Sudoeste do Brasil e prepara DVD á ser lançado em breve.

Antes do show, o Estúdio ao Vivo entrevistou o vocalista Dudu. Confira:

O início
O nosso baterista, Felipão, viajava muito para o Espírito Santo na época. Passava carnaval lá, curtia muito essa onda de trio elétrico, de Axé e trouxe a idéia da gente dentro de Juiz de Fora – onde não havia uma banda de Axé – ser a primeira a fazer esse trabalho.

Inspiração
Primeiro você começa a pereceber as tendências, ver o que o pessoal está tocando, porque tocam muita música que não é Axé, fazem versões. A gente copia muito algumas coisas boas, vê o que “está pegando”, o que é sucesso. Ontem mesmo a gente estava no JF Folia, só para assistir Jammil e Banda Eva, ver o que está rolando.

CD e DVD demo (2007)
Foi um trabalho promocional. A gente não colocou à venda, até por contar com músicas do nosso show como um todo, músicas de vários artistas renomados da Bahia. Isso acabou gerando uma série de coisas boas para a banda, muitos shows que a gente conseguiu fechar. A gente fez esse show [do DVD] no Carnadministrando, aí veio JF Folia, Festa Country, shows no Estado do Rio e em outras regiões de Minas. Aqui em Viçosa também, que é uma cidade universitária, tem o nosso público-alvo. O DVD serviu pra gente conseguir expandir mais nossa área de atuação.

Integrantes da banda Akikalô

Integrantes da banda Akikalô

Músicas Próprias
Eu que faço as músicas e às vezes a gente chega numa cidade em que nunca tocou e uma pessoa fala: toca aquela música de vocês do “Administrando” – porque a gente fez a música para o Carnadministrando, o evento em Juiz de Fora, então a música ficou conhecida e, de certa forma, causou esse alvoroço em torno do Akikalô em 2007. Foi a música que projetou muito a gente e eu fico feliz de ver esse trabalho repercutindo tão bem.

“Ressaca”, que é uma música mais nova, falando de bebida, que está na moda nessas festas. Tem muita bebida liberada igual aqui. Então [fala sobre a] galera beber, mas beber de boa; vai beber então volta para casa de táxi. Essa música tem esse sentido meio educativo.

Novo DVD
Vai haver um pouco do que o pessoal já conhece da gente, esse lado de música pra cima, música alto astral. Isso a gente não vai deixar de manter nesse novo trabalho. Mas também vão ter algumas novidades. A gente está com algumas coisas em mente e o pessoal vai ter uma surpresa com a banda.

Garagem do Faustão
Estamos com o clipe da música “Ressaca”, com uma repercussão muito boa, muita gente comentando, falando bem. Mesmo não tendo sido selecionado para estar lá, a repercussão que isso causa é muito bacana para a banda.

Shows pelo Sudeste
Hoje a gente quase não toca em Juiz de Fora. No final de outubro a gente vai fechar 45 shows em 10 meses e desses, cinco são em Juiz de Fora. A gente está conseguindo manter bastante contato fora. O sábado de Carnaval vamos fazer em Ouro Preto, que é um sonho para qualquer banda mineira estar em um dos melhores carnavais de Minas Gerais – acho que Ouro Preto e Diamantina são os dois tops de Minas. Isso pra gente é uma honra muito grande.

A gente está começando a ampliar um pouco para o sul de Minas, para começar a pegar o Estado de São Paulo também, mas ainda não chegamos lá. Rio de Janeiro a gente tem feito bastante, já tocamos na região de Petrópolis, de Niterói.

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Agradecemos a contribuição da banda Akikalô, o produtor João e os organizadores da Nicoloco, em especial Fernando e Friuson.

Nicoloco parte 1 – Todas as faces dos anos 80

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Durante muitos anos a cidade de Viçosa tem acompanhado o surgimento de eventos paralelos e em referência à tradicional Marcha Nico Lopes, movimento originado em 1929 em homenagem a Antônio Lopes Sobrinho. Boêmio e dono de um bar na cidade, o personagem inspirou o estudante Antônio Secundino de São José e amigos a criarem a Marcha que servia como suporte para críticas à universidade e à política regional e nacional.

Entre as festas que surgiram como concentração para a Marcha, a Nicoloco acontece desde 2003 e chegou à sexta edição neste fim de semana, com as atrações Banda Ploc e Bolêros do Samba na sexta-feira (16), Akikalô e Axé Mondo no sábado (17). O adiamento do evento em função de orientação da Secretaria Municipal de Saúde sobre a Gripe Influenza A H1N1 não impediu que o público lotasse o Espaço Fama.

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No primeiro dia, a Festa a Fantasia teve como trilha sonora, além de músicas comandadas pelo DJ Kaion, o clima dos anos 80 na voz, instrumentos e brincadeiras dos cariocas Fábio (vocal e guitarra), Rafa (bateria), Neném (baixo), Lorena (vocal) e Hélio (teclados). Integrantes da Festa Ploc, que se tornou a marca das festas estilo anos 80 no Rio de Janeiro, o grupo trouxe repertório que inclui covers variados, do pop-rock de Paralamas do Sucesso, RPM e Capital Inicial a Rosana, Balão Mágico, Trem da Alegria e Xuxa.

Antes do início do show “o melhor, o pior e o mais engraçado dos anos 80”, o Estúdio ao Vivo realizou entrevista exclusiva com o vocalista Fábio. Confira:

Festa Ploc – origem
A Festa Ploc é conhecida pelas músicas dos anos 80. O Luciano Viana, quando fez a Ploc, juntou uma coisa com a outra: quis montar um show que tivesse tanto o lado sério dos anos 80 nacional (Paralamas, Lulu, Kid Abelha), quanto essa parte infantil (Balão Mágico, Simony, Raul Seixas, com Pluct Plact Zum) e de músicas chamadas Bregas (a gente canta Rosana, Wando…).

A gente coloca fantasia, entra o Bozo (um dos integrantes de fantasia do palhaço Bozo durante a apresentação e interage com o público com músicas e brincadeiras). Quando me chamaram para entrar na festa Ploc, eu pensei “vou tocar música de criança?”. Entrei, vi que dava certo, que a gente toca música de criança para adulto.

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Importância dos anos 80
A década de 80 foi a que mais produziu bandas que se mantiveram até hoje. Paralamas, capital Inicial, Lulu Santos Kid Abelha, tem uma lista muito grande de bandas, de cantores, de artistas. Eu, particularmente, acho a década mais forte em termos do que a gente tem até hoje. Depois disso, vinheram os anos 90 que tem Skank, Cidade Negra, Jota Quest, mas é uma outra década que não tem tanta coisa como nos anos 80. E a gente está falando de rock nacional, porque tem o rock internacional e surgiram milhares de bandas.

Revive dos anos 80
Eu gosto muito de tocar anos 80 e a galera gosta por causa disso, porque todo mundo conhece, é uma década que pega várias gerações. A gente quando vai tocar na Ploc não tem só velho, porque anos 80 parece que tem pouco tempo, mas agora em 2010 já são 30 anos. Então, todo mundo curte.

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Como encerramento do primeiro dia de evento, a banda Bolêros do Samba, de Ipatinga, subiu ao palco e tocou pagode e samba, garantindo uma variedade ainda maior de ritmos para a Nicoloco.

Amanhã você confere as entrevistas com as bandas de Axé que tocaram no segundo dia de Nicoloco.

Entrevista Chevette Hatch

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Com a irreverência e a energia dos anos 80, a banda Chevette Hatch encerrou a festa Flash Back, no dia 09 de outubro, em Viçosa. Logo após a passagem de som, a banda conversou com o Estudio ao Vivo.

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Mais informações sobre a banda Chevette Hatch na entrevista que o Estudio Ao Vivo fez com os integrantes em 2006.

Site Oficial
Chevette Hatch

Entrevista Hocus Pocus

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No último dia 09 de outubro, antes do início da Festa Flash Back, os integrantes da Hocus Pocus – cover de The Beatles –  conversaram com a equipe do Estúdio ao Vivo  sobre os 25 anos da banda, a relação com o público e o show que começaria poucas horas depois.

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Confira mais informações sobre a Hocus Pocus na entrevista realizada pelo Estudio Ao Vivo com a banda em 2006.

Site Oficial
Hocus Pocus

No túnel do tempo

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Na noite de sexta-feira, dia 09 de outubro, mais uma vez o público de Viçosa teve a oportunidade de assistir a “dobradinha” Hocus Pocus e Chevette Hatch. Em mais uma festa Flash Back, organizada pela Comissão de Formatura Janeiro 2010, o Espaço Multiuso da UFV recebeu as bandas belorizontinas em uma noite repleta de The Beatles e a energia inconfundível dos anos 80.

Abrindo a noite, a banda Hocus Pocus [que completa 25 anos de carreira este ano] ofereceu um repertório que fez referência aos 40 anos do álbum Abbey Road e que atendeu aos pedidos feitos pelo público viçosense na comunidade oficial da banda no orkut. O público fiel a The Beatles e a Hocus Pocus fez coro durante as interpretações e levou o show junto com os músicos.

Continuando a festa, a explosão de energia ficou por conta da banda Chevette Hatch. Pela terceira vez em Viçosa, a banda tocou hits dos anos 80 como “Você não soube me amar” (Blitz) e “Lua de Cristal” (Xuxa). Com simpatia, boa música e o figurino típico da década, a banda, que se apresenta semanalmente no Vinil Cultura Bar e Lord Pub em Belo Horizonte, contagiou o público viçosense.

Antes do show, durante a passagem de som, as bandas receberam a equipe do Estudio Ao Vivo para duas entrevistas. O vídeo com as entrevistas você confere aqui, a partir de terça-feira.

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Na próxima semana, vídeos das entrevistas com as bandas.

Agradecimentos aos Formandos Janeiro 2010 e, principalmente, aos integrantes das bandas Hocus Pocus e Chevette Hatch pela atenção.

Sites Oficiais
Chevette Hatch
Hocus Pocus

Imagem de topo: Lara Marx e Amanda Oliveira